Muitas pessoas ainda enxergam a acne apenas como “espinhas que aparecem na adolescência”. Mas, na verdade, trata-se de uma condição inflamatória crônica, que envolve glândulas sebáceas, características individuais da pele e até mesmo o sistema imunológico. Além disso, fatores como hormônios, genética, estilo de vida e o uso inadequado de cosméticos também influenciam diretamente no quadro.
Existem diferentes tipos de acne — inflamatória, hormonal, comedogênica e cística — e cada um exige uma estratégia específica de tratamento. Por isso, não existe uma solução única ou definitiva. O que funciona para uma pessoa pode não trazer o mesmo resultado para outra.
Outro ponto importante é o tempo: um tratamento eficaz costuma levar de 2 a 6 meses para estabilizar e precisa de manutenção constante para prevenir recaídas. A escolha errada de produtos ou medicamentos pode não apenas atrasar o processo, mas também agravar lesões, aumentar o risco de manchas e deixar cicatrizes permanentes. O objetivo do tratamento não é apenas “secar espinhas”, mas sim controlar a inflamação, evitar novas lesões e prevenir cicatrizes.
Começar certo é essencial: economiza tempo, evita frustrações e protege a saúde da pele. Por isso, o acompanhamento médico é indispensável para definir a melhor estratégia, orientar o uso correto dos produtos e garantir resultados reais e duradouros.
Dr. André Lauth
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