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13 de maio de 2019 Dr. André LauthImprensa0

Recentemente, conversei com a equipe do Programa Ver Mais, da RIC/TV-Record, sobre os cuidados que devemos ter com pele nos períodos de temperatura mais baixas. Além disso,  falamos sobre a dermatite atópica e rosácea e a necessidade de procurar um dermatologista para tratá-las. Acompanhe!

dermatologista em curitiba fala sobre os cuidados com a pele

 

Para saber mais sobre a rosácea, acesse aqui.

Para saber mais sobre a dermatite atópica, acesse aqui.



30 de abril de 2019 Dr. André LauthImprensa0

O outono chegou trazendo temperaturas mais amenas. O uso da água quente no chuveiro e os banhos mais prolongados, além da diminuição da umidade, reduzem a transpiração e aumentam o ressecamento da pele. Um pequeno e inofensivo ressecamento, se não hidratado, pode provocar coceira, descamação, vermelhidão e rachaduras. Nesse estágio, a pele torna-se sensível e facilita a entrada de bactérias e micro-organismos. E por isso, pode ser uma boa hora para procurar um dermatologista.
Conversei um pouco sobre o assunto com a equipe da TV Tarobá. Confira a entrevista.

 

Saiba mais sobre rosácea

Saiba mais sobre dermatite atópica

 



30 de julho de 2018 Dr. André LauthImprensa0
Entrevista sobre doenças do inverno para o Portal Vida Plena e Bem Estar. Confira:
O uso da água quente no chuveiro e os banhos mais prolongados já voltaram a fazer parte do nosso dia a dia. Essas ações, junto com as mudanças bruscas de temperatura e com a diminuição da umidade, reduzem a transpiração e aumentam o ressecamento da pele. Nos adultos o ressecamento, por exemplo, pode provocar coceira, descamação, vermelhidão e rachaduras que, muitas vezes, conseguem ser controlados com o uso regular de um bom hidratante corporal.
Além destes inconvenientes, algumas doenças de pele são mais frequentes neste período e uma das mais comuns é a dermatite atópica.
“É a principal doença alérgica da pele e tem um comportamento semelhante ao da rinite alérgica e ao da asma: tem períodos de melhora, quando parece estar ‘curada’ e períodos de piora, com crises ou surtos. O que aparece na pele são áreas avermelhadas, escoriadas, grosseiras, às vezes até inchadas e com crostas (“casquinhas”), que coçam de maneira variável para cada pessoa”, explica o médico dermatologista, Dr. André Lauth.
Segundo o dermatologista, as lesões surgem geralmente nas dobras do corpo e em algumas áreas específicas, que também podem variar de pessoa para pessoa.
As mais frequentes são: a frente e laterais do pescoço, dobras do cotovelo e do joelho, barriga, região lombar, regiões próximas às virilhas e axilas, punhos, dorso dos pés, entre outras, em diversas combinações.
Os casos podem piorar em períodos de stress psíquico ou físico, após contato com alguma substância desencadeante ou nas épocas de instabilidade e mudanças climáticas, como agora.
Para os que já tiveram uma crise, têm algum familiar que é portador da doença, ou tem a pele muito seca, Dr. André aconselha a caprichar na hidratação da pele para evitar surpresas desagradáveis.
Outra doença muito comum no Brasil, principalmente na regial Sul, nesta época do ano é a Rosácea, caracterizada pelas crises de calor e vermelhidão no rosto, principalmente bochechas e nariz, mas também testa e queixo, que costumam se intensificar nos períodos de instabilidade no clima.
“Muitas vezes o portador de rosácea já tem crises rápidas de vermelhidão desde a infância, mas estas não trazem incômodo. Após os 20 e, principalmente, 30 anos, as crises começam a se tornar mais frequentes e duradouras e trazem mais desconforto. A pele torna-se mais avermelhada e aparecem pequenos vasos sanguíneos. Às vezes podem surgir lesões parecidas com espinhas, mas que são persistentes e não estouram”, detalha o especialista.
Como em qualquer doença dermatológica, o Dr. André Lauth sugere alguns cuidados básicos e a procura de um especialista para diagnosticar e tratar adequadamente cada caso.
“Os portadores da doença quando fazem o uso adequado de um bom filtro solar, por exemplo, podem ajudar a frear a piora da doença. Mas é sempre bom destacar que somente um especialista consegue passar o tratamento ideal para cada caso”, completa.

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20 de julho de 2018 Dr. André LauthImprensa0

Sente incômodo nessas regiões? Especialistas esclarecem o que pode estar causando a irritação

Por Amanda Panteri, Luiza Monteiro

Se tem alguma coisa mais chata do que a coceira , é quando ela aparece em áreas inusitadas. A irritação na região dos seios é uma delas (quem já passou por isso sabe que a chateação deixa a gente morrendo de vergonha!). Nem sempre o quadro é motivo de preocupação, mas, quando o sintoma persiste, é importante investigar.
Conversamos com o dermatologista André Lauth, de Curitiba , e com a mastologista Mônica Travassos, do Rio de Janeiro, para entender melhor os fatores por trás do coça-coça.

1. Ressecamento
Nosso corpo todo sofre com a falta de hidratação – os mamilos especialmente, onde a pele é mais sensível. No frio, a situação piora: o clima seco, as temperaturas baixas e os banhos quentes são a combinação ideal para as rachaduras e coceiras darem as caras.
“Evitar o uso excessivo do sabonete e a água muito quente são práticas que ajudam a manter na pele parte do seu manto hidrolipídico, isto é, sua hidratação natural”, indica André. Um bom creme hidratante complementa a proteção.

2. Escolhas erradas na hora do banho
“O ideal é usar um sabonete à base de glicerina”, explica o dermatologista. Esfoliação nessa região só é indicada sob orientação médica. Preste atenção também na hora de se secar: utilize uma toalha felpuda para não machucar os seios. “Aperte a toalha desde as bordas até o bico da mama”, ensina Mônica.

3. O tecido do sutiã
Você pode até não querer tirar do corpo aquela lingerie linda, mas se ela incomoda toda vez, é hora de repensar seu uso. Outra opção é comprar um protetor de aréola, daqueles em adesivo.

4. Escova progressiva
“Tenho visto muitas pacientes que fazem escova progressiva e, ao tomar banho, deixam o produto escorrer pelo corpo todo. Isso não é correto, pois o formol irrita a pele”, conta a mastologista. Então, se você fez algum tipo de química no salão, lembre-se de manter a cabeça bem longe do corpo ao enxaguar o cabelo pela primeira vez.

5. Roupas íntimas mal-lavadas
O suor propicia a proliferação de fungos e bactérias que, além de causarem mau odor, podem gerar micoses e furúnculos. “A mama é uma glândula sudorípara, por isso ela transpira bastante e solta secreções”, explica Mônica. O ideal é que sutiãs, tops e peças de academia sejam trocados diariamente.

6. Sobe e desce dos hormônios
As variações hormonais da TPM e da gravidez também podem ser a causa da coceira. “Nessas fases, aumenta a produção de hormônios que estimulam a circulação nas mamas”, diz a médica. As futuras mamães sofrem ainda com a expansão dos tecidos dos seios durante essa fase – outro motivo para a irritação.

7. Dermatite
Se nenhuma das causas anteriores se aplica a você, o problema pode ser dermatológico. “Uma doença que é bastante comum nessa área é a dermatite atópica, que causa coceira e vermelhidão no local e ao redor, diz André. Mas não se preocupe: com o tratamento adequado, ela tende a melhorar rapidinho. Converse com seu médico.

8. Sinal de câncer
A Doença de Paget também causa vermelhidão e coceira nos mamilos e indica uma fase inicial de câncer, segundo Mônica Travassos. Mas calma: o problema vem acompanhada de uma descamação excessiva da pele e não melhora com os tratamentos tradicionais. Nesse caso, você deve procurar um médico.

Fonte: Revista Boa Forma


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